Algum tempo decorrido após previsões meteorológicas confortadas com uma sopinha de pedra e depois da apresentação de uma sociedade "encãotadora", venho explorar uma instituição sobre a qual a sociedade humana inquestionavelmente assenta.
Estão confortavelmente sentados?
Estou cá para falar do banco ou melhor dos bancos. Desde o banco do jardim, ao banco alimentar, do banco de sangue, ao banco de esperma teria pano para mangas. Mas por hoje vou ficar-me por outras instituiçoes bancárias.
Bem poderão dizer que fartinhos de ouvir falar dos bancos andam vocês. Na rádio, na tv, nos painéis publicitários, numa esquina perto de si... Alguns são sólidos como pedras (às vezes uma pedra é um bom banco... experimentem fazer uns trilhos na serra do Gerês e depois digam alguma coisa...). Outros sugerem que sejamos donos do nosso banco... Há ainda aqueles que têm um espírito tão patriótico que até são nacionalizados ou aqueles que conservam as contas dos clientes num congelador...
Eu descobri que há um banco de sonho. Será dele que irei falar nos próximos tempos. E porque tempo é dinheiro, para colocar a crédito um novo conceito digo-vos que a taxa de referência de todas as transacções deste banco é a FINIBOR...
"cio" soon
Sem comentários:
Enviar um comentário